Minerais

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Mineral é um corpo natural sólido e cristalino formado em resultado da interacção de processos físico-químicos em ambientes geológicos. Cada mineral é classificado e denominado não apenas com base na sua composição química, mas também na estrutura cristalina dos materiais que o compõem.



Embora na linguagem comum por vezes os termos mineral e rocha sejam utilizados de forma quase sinónima, é importante manter uma distinção clara entre ambos. É preciso não perder de vista que um mineral é um composto químico com uma determinada composição química e uma estrutura cristalina definida, como atrás foi apontado. Se é verdade que existem rochas compostas por um único mineral, na generalidade dos casos, uma rocha é uma mistura complexa de um ou diversos minerais, em proporções variadas, incluindo frequentemente fracções, que podem ser significativas ou mesmo dominantes, de material vítreo, isto é, não cristalino.

Os minerais específicos numa rocha, ou seja aqueles que determinam a classificação desta, variam muito. Alguns minerais, como o quartzo, a mica ou o talco apresentam uma vasta distribuição geográfica e petrológica, enquanto outros ocorrem de forma muito restrita. Mais de metade dos mais de 4000 minerais reconhecidos são tão raros que foram encontrados somente num punhado das amostras, e muitos são conhecidos somente por alguns pequenos cristais. Pondere-se a diferença de abundância entre o quartzo e o diamante, sendo certo que este último nem é dos minerais mais raros.

Erosão das vertentes

Publicada por Kevin

As zonas de vertente, sobretudo quando o seu declive é mais acentuado, são locais onde fenómenos, tal como a erosão, podem ser mais rápidos e mais intensos. A erosão das vertentes, ou a forma como elas se vão modificando, deve-se essencialmente a dois tipos de causas naturais:

  • a erosão hídrica, essencialmente provocada pela água das chuvas;
  • os movimentos de terrenos, também designados movimentos em massa.

No primeiro destes dois tipos, estamos perante uma situação em que a erosão se processa de uma forma mais ou menos lenta e gradual, em consequência do desgaste dos solos provocado pelo impacto das gotas de chuva e pelo escoamento das águas ao longo das vertentes. Os materiais arrancados às vertentes são, quase sempre, em pequena quantidade e de pequenas dimensões.

A acção do Homem pode revestir-se de diferentes aspectos para desencadear estes fenómenos.

Um dos mais comuns é adestruição do coberto vegetal. As plantas constituem um elemento de fixação do solo. Quando o coberto vegetal é destruído, a erosão processa-se de forma mais rápida e com efeitos mais devastadores.

Uma outra acção do Homem, capaz de desencadear movimentos de massa, resulta da remoção dos terrenos para abertura de novas estradas ou construções. Quando estas actividades não são efectuadas com o devido controlo, o seu efeito pode ser devastador.

Ordenamento do Território e Ocupação antrópica

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O ordenamento do território é a gestão da interacção Homem/espaço natural. Consiste no planeamento das ocupações, no potenciar do aproveitamento das infra-estruturas existentes e no assegurar da preservação de recursos limitados.

Ocupação antrópica é a ocupação de zonas terrestres pelo Homem e a decorrente exploração, segundo as necessidades e as actividades humanas, dos recursos naturais. Isto se traduz em pressões ou impactos sobre o meio ambiente, que podem exceder a capacidade de suporte e de regeneração dos ecossistemas constitutivos da biosfera, contribuindo para o seu desequilíbrio.

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A expressão classificação científica ou classificação biológica designa o modo como os biólogos agrupam e categorizam as espécies de seres vivos, extintas e actuais. A classificação científica moderna tem as suas raízes no sistema de Carl von Linée (ou Carolus Linnaeus), que agrupou as espécies de acordo com as características morfológicas por elas partilhadas. Estes agrupamentos foram subsequentemente alterados múltiplas vezes para melhorar a consistência entre a classificação e o princípio darwiniano da ascendência comum. O advento da sistemática molecular, que utiliza a análise do genoma e os métodos da biologia molecular, levou a profundas revisões da classificação de múltiplas espécies e é provável que as alterações taxonómicas continuem a ocorrer à medida que se caminha para um sistema de classificação assente na semelhança genética e molecular em detrimento dos critérios morfológicos. A classificação científica pertence à ciência da taxonomia.





Cartoon #10

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Reflexão:

Neste cartoon podemos verificar uma evolução que ocorreu de um lagarto para uma cobra que apoia a lei evolucionista.

Lamarckismo

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A teoria da Evolução de Lamarck é fundamentada em dois aspectos: (1) A tendência dos seres para um melhoramento constante rumo à perfeição, um aumento da complexidade dos seres menos desenvolvidos aos mais desenvolvidos; esta tendência seria uma força externa, semelhante a atracção gravitacional, que se agisse isoladamente geraria um linha contínua e progressiva. Porém, esta tendência não actua sozinha na evolução, há a lei (2) do uso e desuso que conjugada com a transmissão dos caracteres adquiridos provoca desvios na linha evolutiva.

Segundo a lei do uso e desuso os indivíduos perdem as características de que não precisam e desenvolvem as que utilizam. O uso contínuo de um órgão ou parte do corpo faz com que este se desenvolva e seja apto para o correcto funcionamento, e o desuso de um órgão ou parte do corpo faz com que este se atrofie e com o tempo perca totalmente sua função no corpo do indivíduo. Estas mudanças são transmitidas aos descendentes através da: Transmissão das características adquiridas - O uso e desuso de partes do corpo provocam alterações no organismo do indivíduo, essas alterações podem ser transmitidas às gerações seguintes. Por exemplo as crias das girafas herdam o pescoço comprido dos pais que supostamente o desenvolvem quando comem folhas das árvores mais altas. Desta forma surgiriam as novas espécies, que na verdade nada tem de novo, são apenas alterações das já existentes, desvios na linha evolutiva.

Lamarck acreditava que, como o ambiente terrestre sofre modificações constantes, as suas alterações estruturais forçam os seres que nele vivem a se transformarem para se adaptarem ao novo meio. Ao longo de muitas gerações (milhões de anos), o acúmulo de alterações pode levar ao surgimento de novos grupos de seres vivos. Assim, modificações no ambiente causam alterações nas "necessidades", no comportamento, na utilização e desenvolvimento dos órgãos, na forma das espécies ao longo do tempo - e por isso causam a transmutação das espécies (evolução).


Video #1

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Encontrei este video de uma publicidade de uma cerveja que mostra a evolução do Homem.
Achei engraçado e decidi colocar.